Após a Revolução Francesa, em 1789, o efeito de um longo período de opressão da mulher traduziu-se em inimagináveis lutas pelos direitos de igualdade do género feminino.
Tomaram lugar as inúmeras manifestações organizadas unicamente por mulheres, trabalhadoras da indústria de têxteis e vestuário, em prol de condições laborais mais dignas, uma vez que os salários considerados míseros, a carga horária extensa e a falta de condições de trabalho faziam parte da minimização da mulher.
O Dia Internacional da Mulher, dia 8 de Março, foi a data assinalada pela dinamarquesa ativista na luta contra a opressão feminina, Clara Zetkin, em homenagem às tecelãs de Nova Iorque acometidas por atos profundamente violentos e desumanos. Mais tarde, realizaram-se várias manifestações na Europa, tornando esta data uma comemoração mundial.
Na Santa Casa da Misericórdia de Arganil comemorou-se este dia homenageando a mulher com diversas frases afixadas no hall, que veneram o valor existente em cada mulher e foi, também, oferecida uma flor com uma descrição simbólica a utentes e funcionárias da instituição.
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